Cursar Agronomia vai muito além do lidar com o solo e com a terra. Segundo o coordenador do curso de Agronomia da UnB (Universidade de Brasília), José Ricardo Peixoto, o agrônomo é um profissional bastante eclético. "A habilidade do agrônomo é, de uma forma geral, muito ampla, pois trabalha com a interação dos três reinos: animal, vegetal e mineral".ÿ
As matérias vão desde química orgânica, genética e sociologia, chegando até a matemática e introdução à economia. Segundo o professor, o curso também tem disciplinas voltadas à área ornamental, como parques e jardins, além das culturas de soja, feijão, frutas e hortaliças, que são os pontos fortes do nosso país e, conseqüentemente, fazem parte do dia-a-dia da profissão.
O mercado de trabalho reserva boas oportunidades com a expansão do agronegócio no país. Mas, além disso, o agrônomo tem ainda outros campos de atuação. "Dentro da Agronomia há universidades que trabalham com ensino, pesquisa e extensão. Existem também os órgãos de pesquisa estaduais, como o Instituto Agrônomo de Campinas, e o grande órgão federal que é a Embrapa", explica o coordenador da UnB. Na área de produção, é grande a quantidade de empresas que trabalham com profissionais desta formação, especialmente aquelas que fabricam defensivos, adubos e insumos. "? um mercado que absorve muitos destes profissionais", comenta Peixoto.
As matérias vão desde química orgânica, genética e sociologia, chegando até a matemática e introdução à economia. Segundo o professor, o curso também tem disciplinas voltadas à área ornamental, como parques e jardins, além das culturas de soja, feijão, frutas e hortaliças, que são os pontos fortes do nosso país e, conseqüentemente, fazem parte do dia-a-dia da profissão.
O mercado de trabalho reserva boas oportunidades com a expansão do agronegócio no país. Mas, além disso, o agrônomo tem ainda outros campos de atuação. "Dentro da Agronomia há universidades que trabalham com ensino, pesquisa e extensão. Existem também os órgãos de pesquisa estaduais, como o Instituto Agrônomo de Campinas, e o grande órgão federal que é a Embrapa", explica o coordenador da UnB. Na área de produção, é grande a quantidade de empresas que trabalham com profissionais desta formação, especialmente aquelas que fabricam defensivos, adubos e insumos. "? um mercado que absorve muitos destes profissionais", comenta Peixoto.
As oportunidades ainda aparecem na produção por conta própria e também na docência. "O profissional pode fazer mestrado e doutorado e depois engressar na carreira de ensino nas universidades. Neste caso, ele também vai trabalhar com pesquisa e extensão", diz.
Apesar de morar agora na área urbana, sempre morei em área rural e via a deficiência de pequenos agricultores em desenvolver algum trabalho que pudesse melhorar o plantio e diversos outros problemas que existiam. Eles não tinham apoio, informação, e nem a quem buscar realmente. Sempre observava isso e achava que poderia ajudar. Eu gosto de lidar com a terra, o que é muito diferente de onde eu vivo atualmente, que é só concreto e máquinas por todos os lados. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Graduando - Por que escolheu a profissão? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Minha decisão partiu das minhas origens na terra, meu pai já era proprietário de fazenda quando ingressei na faculdade de Agronomia. Mas acho que o que mais pesou foi a vontade de produzir com mais eficiência, consciência e sustentabilidade, pois isso é chave para muitos problemas ambientais. Além disso, na época, o agronegócio brasileiro já estava em ascendência.
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Verdade Agronomia não é apenas solos e grão mas também tecnologia, desenvolvimento e inovações para a área agrícola.
ResponderExcluirCom a alta da economia rural, um agrônomo acaba tornando-se não só um especialista no solo, mas ele amplia seus conhecimentos em relação a própria economia, e tecnologia.
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